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Endividamento recorde no Brasil: mais de 70 milhões de inadimplentes expõem a fragilidade econômica

endividamento recorde no Brasil

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O endividamento recorde no Brasil compromete o crescimento e expõe vulnerabilidades econômicas das famílias brasileiras

1. Introdução

O endividamento recorde no Brasil se tornou um dos principais entraves ao desenvolvimento econômico sustentável do país. Em 2025, o número de brasileiros inadimplentes ultrapassou os 70 milhões de pessoas, revelando uma realidade alarmante que afeta diretamente o consumo, o acesso ao crédito e a estabilidade financeira das famílias. Essa cifra representa não apenas uma estatística elevada, mas também um sintoma profundo das desigualdades e desafios estruturais da economia nacional. A proporção de famílias endividadas alcançou 77,6% em abril de 2025, de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), indicando um agravamento contínuo do cenário.

Esse crescimento no aumento do endividamento das famílias brasileiras está associado a uma série de fatores interligados: inflação persistente, taxas de juros elevadas, crédito fácil sem controle adequado e baixos níveis de educação financeira. Soma-se a isso o aumento da informalidade no mercado de trabalho e a instabilidade econômica pós-pandemia, que deixaram milhões de pessoas mais vulneráveis financeiramente. O comprometimento da renda com dívidas já supera 27% da renda familiar média, o maior índice registrado desde a implementação do programa Desenrola, que visava justamente aliviar esse fardo.

O impacto do endividamento recorde no Brasil vai além da esfera individual. A inadimplência elevada reduz o consumo das famílias, restringe a circulação de dinheiro no mercado e contribui para a desaceleração econômica. Além disso, dificulta o acesso a financiamentos e empréstimos, o que afeta a retomada de pequenos negócios e investimentos pessoais. A chamada crise de crédito no Brasil é um reflexo direto desse ciclo negativo, que precisa ser urgentemente rompido.

Este artigo busca analisar as causas, impactos e soluções para o fenômeno do endividamento recorde no Brasil, com base em dados atualizados e múltiplas fontes confiáveis. Serão abordados o cenário atual, os principais fatores que agravam o problema, os efeitos sobre a economia e as iniciativas públicas e privadas que tentam mitigar seus efeitos. Também discutiremos alternativas sustentáveis, como a educação financeira e o uso de tecnologias de gestão orçamentária, que podem oferecer caminhos viáveis para restaurar a sustentabilidade financeira das famílias brasileiras.

A seguir, será apresentado o panorama detalhado do endividamento atual e como ele se consolidou como um dos principais desafios econômicos do país.

2. O panorama do endividamento recorde no Brasil

O endividamento recorde no Brasil em 2025 revela uma crise estrutural agravada por decisões políticas desastrosas e pela ausência de reformas econômicas sólidas. Segundo dados do Serasa Experian, mais de 70 milhões de brasileiros estão inadimplentes, um número histórico que escancara a falência de políticas públicas de estímulo ao crédito mal planejadas e o despreparo do governo para lidar com o ciclo de empobrecimento da população.

Com base na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic/CNC), o índice de famílias endividadas chegou a 77,6% em abril, evidenciando um crescimento acelerado do aumento do endividamento das famílias brasileiras. Entre os mais atingidos estão os lares de baixa renda, especialmente aqueles com renda mensal de até três salários mínimos, onde 81,1% das famílias já vivem comprometidas financeiramente, sendo que 37% estão inadimplentes. Esse cenário demonstra como o comprometimento da renda com dívidas se tornou uma constante insustentável para milhões de brasileiros, corroendo o poder de compra e a autonomia financeira das famílias.

Grande parte dessa realidade é reflexo direto de políticas populistas que estimularam o consumo sem respaldo estrutural. O governo atual, ao focar em incentivos de curto prazo como o programa Desenrola, promoveu uma ilusão de alívio financeiro. O programa, embora tenha renegociado bilhões em dívidas, teve efeito paliativo, como apontam especialistas da CNDL, que destacam o retorno do endividamento logo após a primeira fase do programa. Esse tipo de medida, ao invés de atacar a raiz do problema, apenas maquia uma crise de crédito no Brasil que é crescente e cada vez mais ampla.

Além disso, a atual política fiscal expansionista, aliada à manutenção de juros elevados (com a Selic acima de 13%), sufoca a retomada econômica. O crédito fica mais caro, o investimento privado retrai e o consumo consciente é substituído por dívidas impagáveis, reforçando a tendência de inadimplência crescente no país.

O governo falha também ao não investir em educação financeira estruturada e contínua. Ao negligenciar o ensino de práticas de gestão orçamentária na base escolar e não apoiar plataformas de controle financeiro acessíveis, compromete-se o desenvolvimento de uma sustentabilidade financeira das famílias. Sem conhecimento, o brasileiro médio segue vulnerável a armadilhas de crédito fácil, promovidas por instituições bancárias com apoio estatal velado.

Portanto, o endividamento recorde no Brasil não é um acaso, mas o resultado de uma sequência de políticas irresponsáveis que ignoram a complexidade da economia real. Se nada for feito para reverter essa trajetória, o país continuará atolado em uma crise silenciosa, mas devastadora, que fragiliza o tecido social e bloqueia qualquer possibilidade de crescimento sustentável.

3. Fatores que impulsionam o endividamento das famílias

O endividamento recorde no Brasil é resultado de uma combinação de fatores estruturais e conjunturais que têm pressionado as finanças das famílias brasileiras. Entre os principais impulsionadores desse cenário estão a inflação persistente, o desemprego, a facilidade de acesso ao crédito e a falta de educação financeira.

a. Inflação e aumento do custo de vida

A inflação elevada tem corroído o poder de compra das famílias, especialmente das camadas mais pobres. O aumento dos preços de alimentos, combustíveis e serviços essenciais tem levado muitas famílias a recorrerem ao crédito para manterem seu padrão de vida, resultando no aumento do endividamento das famílias brasileiras.

b. Desemprego e renda insuficiente

O desemprego e a informalidade no mercado de trabalho têm contribuído para a instabilidade financeira das famílias. A falta de uma renda estável e suficiente dificulta o planejamento financeiro e aumenta a dependência de empréstimos e financiamentos, agravando o comprometimento da renda com dívidas.

c. Facilidade de acesso ao crédito

A oferta abundante de crédito, muitas vezes sem a devida análise de risco, tem incentivado o consumo desenfreado. Cartões de crédito, cheque especial e empréstimos pessoais são amplamente disponibilizados, mesmo para consumidores com histórico de inadimplência, facilitando o uso não planejado de crédito e contribuindo para a inadimplência crescente no país.

d. Falta de educação financeira

A ausência de uma cultura de planejamento financeiro e a falta de conhecimento sobre gestão de finanças pessoais são fatores que agravam o problema. Muitas famílias não possuem o hábito de controlar seus gastos e desconhecem os riscos associados ao uso excessivo de crédito, o que dificulta a construção de uma sustentabilidade financeira das famílias.

e. Impacto das políticas públicas

As políticas públicas implementadas nos últimos anos não têm sido eficazes em conter o avanço do endividamento. Programas como o Desenrola, embora bem-intencionados, não atacam as causas estruturais do problema e têm efeito limitado no longo prazo. Além disso, a falta de investimentos em educação financeira e em políticas de geração de emprego e renda contribui para a manutenção do ciclo de endividamento.

Diante desse cenário, é fundamental que o governo adote medidas estruturais que promovam a estabilidade econômica, incentivem a geração de empregos formais e invistam em programas de educação financeira. Somente com ações coordenadas e eficazes será possível reverter o quadro de endividamento recorde no Brasil e garantir a sustentabilidade financeira das famílias.

4. Consequências econômicas do alto endividamento

O endividamento recorde no Brasil tem provocado efeitos profundos e deletérios na economia, atingindo não apenas a esfera doméstica das famílias, mas comprometendo toda a estrutura de crescimento nacional. À medida que o número de inadimplentes ultrapassa os 70 milhões de brasileiros, como aponta a Serasa Experian, evidencia-se uma crise de liquidez e solvência na base da sociedade — aquela que mais consome, que mais movimenta o comércio e que, em última instância, sustenta o motor da economia interna. O elevado comprometimento da renda com dívidas, que atingiu 27,2% em abril de 2025, impede que famílias realizem gastos discricionários e limita severamente o consumo, com reflexos diretos no varejo, nos serviços e até na arrecadação tributária.

Esse processo tem sido agravado por uma política econômica falha, onde a elevação contínua da taxa básica de juros, a Selic, somada à ausência de incentivos ao setor produtivo, reprime a atividade econômica. Ao invés de estimular investimento e renda, o governo tem se apoiado em soluções paliativas como o programa Desenrola, que pouco alterou a realidade de inadimplência a longo prazo. Em vez de reestruturar o sistema de crédito e oferecer suporte real à sustentabilidade financeira das famílias, optou-se por renegociações superficiais, sem combate à raiz do problema: o crescimento desordenado do crédito de má qualidade e o estímulo fiscal irresponsável.

Com o avanço da inadimplência crescente no país, bancos e financeiras tornam-se mais criteriosos e restritivos, o que reduz a oferta de crédito mesmo a quem tem capacidade de pagamento. Essa retração gera um efeito dominó: menos crédito disponível significa menos consumo e, consequentemente, menor produção, menos emprego e menor renda. O ciclo se repete, agora sob um cenário mais frágil e instável. Pequenas e médias empresas, que dependem do consumo familiar, sentem o impacto com força. O fechamento de negócios e demissões em massa reforçam o quadro recessivo e ampliam o endividamento das famílias brasileiras, agora sem perspectiva de recuperação autônoma.

Em termos macroeconômicos, o endividamento recorde no Brasil não apenas mina a confiança do consumidor, como também afasta investidores estrangeiros que observam, com cautela, a deterioração da capacidade de consumo e de solvência interna. Trata-se de um indicativo claro de risco sistêmico, que expõe o país a crises mais amplas de crédito e até à revisão negativa por agências de classificação de risco. O atual governo, ao não atacar com firmeza os fundamentos dessa crise, perpetua um modelo de estagnação financeira sustentado pela informalidade, pela dependência de auxílios temporários e pela fragilidade das contas públicas.

Se nada for feito com urgência — em especial, reformas estruturais que passem pela desburocratização do crédito, incentivo à formalização e educação financeira obrigatória — o endividamento recorde no Brasil deixará de ser apenas um problema social para se tornar uma ameaça definitiva ao crescimento econômico sustentável do país.

5. Medidas governamentais e programas de renegociação de dívidas

O agravamento do endividamento recorde no Brasil levou o governo federal a adotar iniciativas emergenciais, como o programa Desenrola Brasil, que teve início em 2023. A proposta central era renegociar dívidas de consumidores negativados, oferecendo condições especiais de parcelamento com desconto e incentivos fiscais para credores.

Embora tenha sido anunciado como a maior iniciativa de recuperação de crédito da história recente, os números reais revelam limitações preocupantes. De acordo com balanço oficial divulgado pelo Ministério da Fazenda em maio de 2024, o programa beneficiou cerca de 15 milhões de pessoas, muito abaixo da meta inicial de 30 milhões, renegociando cerca de R$ 53 bilhões em dívidas. No entanto, segundo análise da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a taxa de inadimplência voltou a subir poucos meses após a primeira fase do programa, indicando sua fragilidade como solução de longo prazo.

A eficácia do programa também foi limitada entre as camadas mais pobres da população, que representam a maior parte do aumento do endividamento das famílias brasileiras. Muitas dessas pessoas continuam sem acesso ao crédito, seja por falta de renda comprovada, seja pelas restrições de análise de risco mantidas pelas instituições financeiras. Além disso, o programa não atacou os fatores estruturais da crise, como a inadimplência crescente no país e a carência crônica de educação financeira. Faltou, sobretudo, articulação com outras políticas públicas que favorecessem o equilíbrio entre renegociação de dívidas e geração de renda.

Embora o Desenrola Rural, lançado em fevereiro de 2025, tenha sido anunciado com a promessa de beneficiar até um milhão de agricultores familiares endividados, sua implementação ainda está em fase inicial e enfrenta entraves operacionais. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a meta é celebrar ao menos 250 mil acordos até o fim do ano, mas a adesão depende da mobilização local e da capacidade dos pequenos produtores em comprovar endividamento e acessar os canais de renegociação. A ausência de relatórios públicos com dados consolidados até abril levanta dúvidas sobre a efetividade da medida, que ainda não demonstra impacto concreto no enfrentamento do endividamento recorde no Brasil entre os produtores rurais.

O cenário macroeconômico também compromete a efetividade dessas medidas. Com a taxa Selic mantida acima dos 13% ao ano desde 2022, o crédito permanece caro. A combinação de juros elevados com carga tributária crescente agrava a situação da classe média, que vê seu poder de compra reduzido e recorre a linhas de crédito emergenciais como cartão rotativo e cheque especial — as mais caras do mercado. O resultado é o aprofundamento do comprometimento da renda com dívidas, o que tem sustentado o endividamento recorde no Brasil mesmo após os esforços de renegociação.

Outro ponto ignorado nas atuais políticas é a falta de integração com iniciativas de sustentabilidade financeira das famílias. Os programas falharam em incorporar ferramentas tecnológicas de gestão orçamentária, campanhas de incentivo à poupança e programas de educação financeira de largo alcance. Sem essas bases, qualquer alívio é temporário. O consumidor brasileiro, desinformado e pressionado economicamente, volta a recorrer ao crédito descontrolado, retroalimentando a crise de crédito no Brasil.

Portanto, o cenário evidencia que medidas pontuais e de apelo político, como os programas mencionados, não bastam para reverter um quadro tão grave. É necessário repensar completamente o modelo de acesso ao crédito, sua regulação e sua interação com políticas sociais e fiscais. O endividamento recorde no Brasil não será resolvido com ações episódicas, mas com um projeto nacional de reeducação financeira e responsabilidade macroeconômica, que infelizmente ainda está distante da realidade atual.

6. Educação financeira e alternativas sustentáveis

O endividamento recorde no Brasil não é apenas consequência de fatores macroeconômicos, mas também de uma lacuna histórica na formação financeira da população. A ausência de uma cultura de planejamento e controle orçamentário tem levado milhões de brasileiros a decisões financeiras equivocadas, agravando o comprometimento da renda com dívidas e alimentando a inadimplência crescente no país.

Iniciativas como o programa “Aprender Valor“, do Banco Central, e a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) são passos importantes, mas ainda insuficientes diante da magnitude do problema. A 12ª edição da Semana ENEF, realizada de 12 a 18 de maio de 2025, teve como foco a educação financeira para crianças e jovens, visando preparar a sociedade para escolhas conscientes. No entanto, a abrangência e o impacto dessas ações ainda são limitados, especialmente entre as camadas mais vulneráveis da população.

Além disso, a recente apresentação de um programa de educação financeira pelo Ministério da Educação (MEC) busca integrar o tema aos currículos da educação básica. Embora seja um avanço, a efetividade dessa política dependerá da capacitação dos educadores e da adaptação dos conteúdos às realidades regionais e socioeconômicas dos estudantes.

A falta de sustentabilidade financeira das famílias também está relacionada à escassez de ferramentas acessíveis de gestão financeira. Embora existam aplicativos e programas de controle financeiro, muitos brasileiros ainda não têm acesso ou conhecimento sobre essas ferramentas. A promoção de soluções tecnológicas simples e eficazes, aliada à educação financeira, é essencial para empoderar os cidadãos na administração de suas finanças pessoais.

Portanto, é imperativo que o governo adote uma abordagem mais abrangente e estruturada para enfrentar o endividamento recorde no Brasil. Isso inclui a implementação efetiva de programas de educação financeira, o incentivo ao uso de ferramentas de gestão financeira e a promoção de políticas públicas que fortaleçam a autonomia financeira das famílias. Somente com ações coordenadas e sustentáveis será possível reverter o atual cenário de endividamento e construir uma base sólida para o desenvolvimento econômico e social do país.

7. Conclusão

O endividamento recorde no Brasil representa muito mais que um desafio financeiro: ele é um sintoma visível de um país em desequilíbrio estrutural, cujas políticas públicas têm falhado sistematicamente em promover estabilidade e prosperidade. Com mais de 70 milhões de brasileiros inadimplentes e um comprometimento médio da renda com dívidas acima dos 27%, a crise de endividamento não apenas afeta a vida cotidiana das famílias, mas também mina a confiança no futuro econômico da nação.

Ao longo deste artigo, foi possível observar como o aumento do endividamento das famílias brasileiras se tornou uma constante alimentada por decisões equivocadas — como a falta de austeridade fiscal, o incentivo irresponsável ao crédito e a ausência de políticas de geração de renda efetivas. Os programas de renegociação, a exemplo do Desenrola, demonstraram efeitos passageiros e mal distribuídos. A maioria dos beneficiados pertence a faixas de renda extremamente baixas, sem acesso a novos financiamentos, e o retorno da inadimplência crescente no país após poucos meses de alívio comprova a ineficácia dessas medidas quando descoladas de uma estratégia econômica de longo prazo.

Ao mesmo tempo, o cenário se agrava pela negligência com a educação financeira. Sem instrução sobre consumo consciente, gestão de orçamento e planejamento de longo prazo, o cidadão médio permanece vulnerável a armadilhas como crédito rotativo, empréstimos com juros abusivos e financiamentos predatórios. A falta de incentivo à sustentabilidade financeira das famílias perpetua um ciclo que empobrece a população e restringe o potencial de crescimento econômico do Brasil.

Se o governo deseja de fato conter a escalada do endividamento recorde no Brasil, precisa abandonar soluções cosméticas e adotar uma abordagem estrutural. Isso passa por reduzir os custos de crédito, simplificar o sistema tributário, estimular o mercado de trabalho formal e tornar obrigatória a educação financeira desde os anos iniciais da formação escolar. É necessário reverter o modelo que transforma o cidadão em devedor perpétuo e restaurar a base econômica por meio de políticas sólidas e transparentes.

A crise é real, mas a reversão ainda é possível — se houver vontade política e responsabilidade fiscal. Não há como sustentar crescimento com famílias sufocadas por dívidas. É hora de encarar o problema com a urgência e a seriedade que ele exige.

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FAQ – Endividamento recorde no Brasil

Refere-se ao maior número já registrado de brasileiros com dívidas, especialmente inadimplentes. Em 2025, mais de 70 milhões de pessoas estavam negativadas, revelando uma crise financeira sem precedentes.

Porque ele compromete o consumo, reduz o crescimento econômico e sinaliza vulnerabilidade social. Famílias com alto endividamento têm menos capacidade de investir, poupar ou reagir a imprevistos.

Com parte significativa da renda mensal sendo usada apenas para pagar dívidas, sobra menos para despesas essenciais, como alimentação, saúde e educação, levando à piora na qualidade de vida.

Inflação alta, juros elevados, desemprego, crédito desregulado e falta de educação financeira. Muitos brasileiros assumem dívidas sem planejamento, o que os leva ao não pagamento.

Não totalmente. Embora tenha renegociado bilhões em dívidas, seu impacto foi limitado, e a inadimplência voltou a subir meses depois. Foi uma medida emergencial, não estrutural.

Com políticas populistas, incentivo a crédito de alto risco, ausência de reformas estruturais e má gestão fiscal, o governo ampliou o acesso ao crédito sem promover a geração de renda estável.

Não. Ela impacta também o comércio, bancos e pequenas empresas. Com menos consumo e maior inadimplência, toda a cadeia econômica sofre.

É a capacidade das famílias de manterem suas finanças equilibradas ao longo do tempo, pagando suas obrigações sem comprometer sua qualidade de vida nem depender constantemente de crédito.

Ela ensina o cidadão a planejar, gastar com consciência, evitar dívidas desnecessárias e priorizar poupança e investimento. É uma ferramenta preventiva e essencial.

Implementar reformas fiscais, estimular o emprego formal, reduzir juros, melhorar o acesso à educação financeira e incentivar o uso de ferramentas de gestão orçamentária.


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