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A redução da carga tributária pode gerar até 12% de crescimento adicional no Brasil

redução da carga tributária

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Analisar a redução da carga tributária é indispensável para compreender os caminhos da retomada do crescimento nacional

1. Introdução

A redução da carga tributária brasileira ganhou urgência frente aos dados mais recentes do setor industrial. Em 2024, a indústria representou 24,7 % do Produto Interno Bruto (PIB), segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI, 2024). Embora ainda significativa, essa participação revela a trajetória de perda de espaço da indústria na economia brasileira, que já chegou a representar cerca de 48 % do PIB nas décadas passadas (CNI, 2025).

Essa estrutura demanda uma reestruturação tributária que favoreça setores produtivos e fomente o crescimento sustentável. Estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Getulio Vargas (FGV) estima que, com a implementação eficaz da reforma tributária, o país poderá registrar um crescimento adicional de até 12 % do PIB em um horizonte de 15 anos (UFMG; FGV, 2024). A estimativa reforça a importância de um sistema tributário mais leve, eficiente e voltado para a produtividade.

Atualmente, mais de 40 % da arrecadação brasileira advém de impostos sobre o consumo, o que penaliza desproporcionalmente os estratos de menor renda (Wikipédia, 2022). Além disso, o custo de conformidade fiscal no Brasil é excessivo: estima-se que empresas brasileiras gastem até três vezes mais recursos para cumprir obrigações tributárias do que empresas em países desenvolvidos (IPEA, 2017). Esse cenário impacta negativamente o ambiente de negócios e contribui para a informalidade e a evasão fiscal.

A Emenda Constitucional nº 132/2023, que estabelece a Reforma Tributária, propõe a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, unificando tributos sobre consumo e instituindo mecanismos de devolução parcial do imposto para famílias de baixa renda, como o cashback (Governo Federal, 2023). A expectativa é que essa reforma fiscal proporcione ganhos de eficiência e mais justiça tributária.

Neste artigo, analisaremos os impactos econômicos, produtivos e sociais da redução da carga tributária, com foco especial na indústria, que ainda responde por quase um quarto do PIB nacional. A partir de uma abordagem liberal-conservadora, defenderemos a urgência de um Estado mais enxuto, eficiente e favorável à livre iniciativa, com base em dados de fontes como CNI, Ipea, FGV, UFMG e Governo Federal.

2. O impacto da carga tributária no setor produtivo e na competitividade nacional

A elevada e distorcida carga fiscal no Brasil representa um entrave direto à produtividade das empresas e à competitividade nacional. O sistema atual, ainda baseado em múltiplos tributos sobre consumo, impõe ônus desproporcionais à indústria. Em 2024, o setor industrial respondeu por 24,7% do PIB brasileiro, mas foi responsável por aproximadamente 33% da arrecadação federal de impostos, o que revela uma clara assimetria na estrutura tributária (CNI, 2024).

A indústria de transformação, que compõe cerca de 14,4% do PIB, é particularmente penalizada. Esse segmento absorve 29,5% da carga tributária total, segundo dados do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI, 2022). Isso significa que, para cada real gerado em valor, o setor transfere quase o dobro em tributos em relação à média nacional. Tal desequilíbrio inibe o investimento produtivo e a inserção do país em cadeias globais de valor.

Além do peso nominal, a complexidade do sistema contribui para o chamado “Custo Brasil”. Estima-se que as empresas brasileiras gastem cerca de 1.500 horas por ano apenas para lidar com questões tributárias — mais que o triplo da média da OCDE (IPEA, 2017). Esse quadro desestimula a formalização e afeta negativamente a produtividade, especialmente entre micro e pequenas empresas.

A proposta de redução da carga tributária, defendida por economistas liberais e setores produtivos, busca corrigir essas distorções. A implementação da Emenda Constitucional nº 132/2023, ao unificar tributos como ICMS, ISS, PIS e COFINS, pode simplificar o regime atual e eliminar a cumulatividade que penaliza etapas produtivas (Governo Federal, 2023). Isso significa não apenas diminuição de impostos, mas também aumento da transparência e segurança jurídica.

Estudos recentes reforçam que a reestruturação tributária com foco em neutralidade intersetorial pode elevar a competitividade brasileira em até 20 posições no ranking global do Fórum Econômico Mundial, dependendo da eficiência na aplicação das novas regras (FGV, 2023).

Portanto, a redução da carga tributária, quando associada à racionalização burocrática, é uma medida estratégica. Ela não apenas alivia financeiramente o setor produtivo, mas impulsiona a inovação, fortalece a indústria nacional e projeta o Brasil de forma mais sólida no mercado internacional.

3. Justiça social e crescimento inclusivo

A redução da carga tributária não deve ser encarada apenas como uma demanda técnica do setor produtivo ou uma bandeira fiscalista. Ela constitui uma ferramenta estratégica para promover justiça social, combater desigualdades históricas e ampliar a inclusão econômica no Brasil. O atual sistema, baseado na tributação indireta sobre consumo, onera desproporcionalmente os mais pobres. Estudo do Banco Mundial (2024) mostra que famílias com menor renda comprometem até 45% de sua renda com impostos sobre bens e serviços, enquanto as camadas mais ricas comprometem menos de 20%. Essa regressividade evidencia que o atual modelo penaliza quem menos pode contribuir e dificulta o avanço da equidade social.

A proposta de redução da carga tributária, conforme estruturada na Reforma Tributária promulgada pela Emenda Constitucional nº 132/2023, contempla mecanismos de mitigação desse desequilíbrio. O novo modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA dual) prevê alíquotas reduzidas para produtos essenciais e a devolução parcial do tributo às famílias de baixa renda por meio do sistema de cashback (Governo Federal, 2023). Essa abordagem, centrada na redução dos tributos regressivos, contribui para a justiça distributiva e reforça a capacidade de consumo das classes populares, promovendo crescimento com inclusão.

Outro impacto relevante da redução da carga tributária é a facilitação da formalização de trabalhadores e empreendedores informais. A simplificação do sistema tributário, aliada ao alívio fiscal, reduz barreiras de entrada para micro e pequenas empresas. Segundo Siquiera, Nogueira e Luna (2024), o novo modelo pode impulsionar a migração de milhões de trabalhadores para a economia formal, ampliando o acesso a crédito, previdência e direitos sociais. Essa transição é fundamental para fortalecer a base da economia nacional e promover a inclusão produtiva sustentável.

Além disso, a redução da carga tributária fortalece o pacto federativo e a confiança social nas instituições. Um sistema mais justo e compreensível reduz a evasão e estimula o cumprimento voluntário das obrigações fiscais. Isso gera um ciclo virtuoso em que a arrecadação se sustenta sobre bases mais amplas e legítimas. Com menos distorções e mais equidade, o Estado amplia sua capacidade de investimento em áreas sociais sem recorrer ao aumento de impostos. Em última instância, a diminuição de impostos em bases justas configura-se não apenas como uma correção de rota econômica, mas como um passo civilizatório rumo a um Brasil mais coeso, eficiente e justo.

4. A reestruturação tributária como chave para o Brasil do futuro

Ao longo deste artigo, demonstrou-se que a redução da carga tributária é peça central para uma transformação profunda na economia brasileira, inaugurando um ciclo virtuoso de crescimento sustentável, inclusão e modernização estatal. Partindo de uma base economicamente sólida — com a indústria representando significativamente em torno de 24,7% do PIB (CNI, 2024) — e um panorama de produtividade entravado por tributos elevados e sistema complexo, fica evidente que um ajuste fiscal é imprescindível.

A implementação da Emenda Constitucional nº 132/2023 marca um ponto de inflexão. A criação do sistema dual de IVA (CBS/IBS), junto com mecanismos como o cashback e a isenção de tributos sobre produtos essenciais, representa uma reestruturação tributária que alia eficiência econômica e justiça social (Governo Federal, 2023). A redução da carga tributária, nesse contexto, não significa enfraquecimento do Estado, mas sim a construção de um Estado mais eficiente, responsável e capaz de entregar valor real ao cidadão.

Além disso, o alívio fiscal e a desburocratização são condições para elevar a competitividade das empresas brasileiras. Como discutido, a indústria tem suportado uma carga desproporcional — respondendo por 33% da arrecadação federal mas gerando pouco mais de 24% do PIB (CEBRI, 2022) — o que evidencia a necessidade urgente de equilibrar a carga tributária setorial. A diminuição dos impostos, aliados à simplificação, fomenta o investimento, a inovação e a formalização produtiva, criando bases robustas para o crescimento do emprego e da renda.

No campo social, a redução da carga tributária tem efeitos diretos na equidade. Com o sistema dual de IVA e as devoluções destinadas à população de baixa renda, há chance real de mitigar a regressividade tributária que penaliza quem ganha menos. A diminuição de impostos sobre bens essenciais combina justiça fiscal com estímulo ao consumo formal e reforço ao pacto social, promovendo maior coesão institucional.

Para consolidar esse processo, é essencial que o Congresso Nacional e os governos estaduais mantenham disciplina fiscal e transparência na implementação. A transição para o novo modelo deve ser acompanhada de mecanismos de monitoramento e avaliação contínua, assegurando que a redução da carga tributária não comprometa a arrecadação de forma desequilibrada, mas que sim promova maior eficiência na arrecadação e distribuição de recursos.

Em síntese, a reestruturação tributária, se conduzida com rigor técnico e visão estratégica, torna-se instrumento vital para o Brasil do futuro: um país competitivo, justo, inclusivo e comprometido com o desenvolvimento sustentável. A redução da carga tributária não é um luxo ideológico, mas uma necessidade estruturante — essencial para retomar o crescimento, restaurar a confiança das pessoas e criar oportunidades reais para todos os brasileiros.

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Referências

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CNI – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Peso da indústria no PIB cai no pós-redemocratização. 2025. Disponível em: https://www.poder360.com.br/poder-economia/peso-da-industria-no-pib-cai-no-pos-redemocratizacao/. Acesso em: 2 jul. 2025.


CEBRI – CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. A carga tributária no Brasil. 2022. Disponível em: https://cebri.org/media/documentos/arquivos/A_carga_tributaria_no_Brasil_636582ed069ac.pdf. Acesso em: 2 jul. 2025.


FGV – FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Uma análise abrangente da reforma tributária. Blog do IBRE, 2023. Disponível em: https://blogdoibre.fgv.br/posts/uma-analise-abrangente-da-reforma-tributaria. Acesso em: 2 jul. 2025.


GOVERNO FEDERAL. Principais pontos da Reforma Tributária. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/fazenda/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/reforma-tributaria/apresentacoes/principais-pontos-reforma-tributaria. Acesso em: 2 jul. 2025.


IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Tributação no Brasil: estudos, ideias e propostas. Brasília: Ipea, 2017. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7958/1/Tributação%20no%20Brasil_estudos_ideias%20e%20propostas.pdf. Acesso em: 2 jul. 2025.


UFMG; FGV. Estudo aponta crescimento adicional de 12% com reforma tributária. 2024. Disponível em: https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/9-mitos-e-verdades-sobre-a-reforma-tributaria-parte1/. Acesso em: 2 jul. 2025.


WIKIPÉDIA. Reforma tributária do Brasil (Emenda Constitucional nº 132/2023). 2024. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_tribut%C3%A1ria_do_Brasil. Acesso em: 2 jul. 2025.


WORLD BANK. Distributional Impacts of Brazil’s Tax Reform. 2024. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/099101623102535733/pdf/… . Acesso em: 2 jul. 2025.


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SIQUEIRA, Rozane B.; NOGUEIRA, José R. B.; LUNA, Carlos F. Impacto distributivo potencial de reformas na tributação indireta no Brasil. 2024. Disponível em: https://arxiv.org/abs/2404.07651. Acesso em: 2 jul. 2025.

FAQ – Redução da Carga Tributária no Brasil

É a diminuição do peso total dos impostos pagos por pessoas e empresas em relação ao PIB ou à sua renda. Envolve tanto o valor absoluto dos tributos quanto a simplificação e eficiência do sistema arrecadatório.

Sim e não. A Emenda Constitucional nº 132/2023 não prevê uma redução imediata de alíquotas, mas cria condições para que, no médio e longo prazo, a carga tributária seja mais justa e equilibrada. Mecanismos como cashback, isenções para a cesta básica e o fim da cumulatividade reduzem o peso para os mais pobres e o setor produtivo.

De forma desproporcional. Embora represente 24,7% do PIB, a indústria responde por cerca de 33% da arrecadação. Esse desequilíbrio compromete sua competitividade e reduz sua capacidade de investimento e inovação.

Famílias de baixa renda (com cashback e isenção em itens essenciais), micro e pequenas empresas (com simplificação e redução de barreiras legais) e o setor produtivo, especialmente a indústria e o agronegócio.

Não necessariamente. A proposta da reforma visa manter a arrecadação estável, mas com um sistema mais eficiente e justo. A ideia é arrecadar melhor — e não apenas mais — eliminando distorções, burocracias e ineficiências.

Porque o atual modelo penaliza os mais pobres, que pagam proporcionalmente mais impostos sobre consumo. Ao tornar o sistema mais progressivo e eficiente, há uma redistribuição mais justa do esforço tributário.

Estudos indicam que uma reforma tributária bem conduzida pode aumentar o PIB em até 12% em 15 anos. Menos impostos sobre produção e consumo incentivam investimento, emprego e consumo formalizado.

A indústria de transformação, o comércio varejista formal, a agricultura tecnificada e os serviços com alta integração tecnológica. Esses setores, historicamente penalizados pela cumulatividade, ganham com a neutralidade e previsibilidade do novo modelo.

É um mecanismo de devolução de parte dos tributos pagos por famílias de baixa renda. Ele visa reduzir o peso da tributação sobre o consumo e funciona como restituição automática com base em cadastros sociais.

Não. Embora o discurso da direita liberal enfatize a eficiência e a competitividade, a redução da carga tributária, quando vinculada à progressividade e equidade, também é defendida por setores do campo reformista. O que muda é a ênfase nos objetivos estratégicos de cada ideologia.


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