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Redução de tarifas marca trégua comercial EUA-China de 90 dias

trégua comercial EUA-China

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A trégua comercial EUA-China de 90 dias sinaliza pausa nas tensões e retomada das negociações

1. Introdução

Em maio de 2025, uma nova etapa se abriu nas já desgastadas relações entre as duas maiores economias do mundo: Estados Unidos e China. Após anos de sanções bilaterais, aumento de tarifas e retaliações cruzadas, foi anunciado um pacto que estabelece a trégua comercial EUA-China por 90 dias. O acordo prevê a redução imediata das tarifas sobre diversos produtos e promete restabelecer canais diplomáticos e comerciais entre Washington e Pequim. Para o comércio global, esse gesto é interpretado como um movimento estratégico, ainda que temporário, no sentido de conter danos e reequilibrar forças econômicas.

A trégua comercial EUA-China surge como resposta direta à pressão de mercados financeiros, empresas multinacionais e organismos internacionais, que vinham alertando para o risco de uma recessão global. A Organização Mundial do Comércio (OMC) havia projetado queda de até 5% no volume de comércio internacional se o conflito persistisse. Nesse contexto, a pausa tarifária de três meses representa não apenas um alívio momentâneo, mas também uma abertura diplomática para negociações mais profundas.

O novo pacto reduz as tarifas dos EUA sobre produtos chineses de até 145% para uma faixa média de 30%, enquanto a China corta suas tarifas de 125% para 10%. Os setores mais beneficiados incluem tecnologia, manufatura, insumos industriais e bens de consumo. Além disso, foram criados mecanismos de consultas bilaterais, com reuniões técnicas quinzenais e um comitê especial para disputas comerciais. A inclusão de cláusulas sobre propriedade intelectual e proteção de dados também reforça o interesse mútuo por avanços estruturais.

Empresas de comércio eletrônico como Shein e Temu serão diretamente impactadas pela reformulação do teto de isenção de tarifas para remessas internacionais. O novo limite, agora mais rígido, visa combater práticas de subfaturamento e equilibrar a competição com indústrias locais.

A reação dos mercados foi imediata. O índice Dow Jones subiu 3,2% após o anúncio, enquanto o yuan chinês se valorizou frente ao dólar. Bolsas na Europa e Ásia também reagiram positivamente, refletindo a esperança de que a trégua comercial EUA-China seja o início de uma nova fase de cooperação econômica.

Ainda assim, especialistas alertam que o acordo é frágil. A trégua comercial EUA-China, embora promissora, depende da continuidade do diálogo e da disposição política de ambos os lados. Trata-se de uma pausa estratégica, não de uma solução definitiva. Os próximos 90 dias serão decisivos para medir a durabilidade desse recomeço.

2. Como começou a disputa: origens da guerra comercial EUA-China

A atual trégua comercial EUA-China de 2025 não surgiu de maneira repentina. Trata-se de uma consequência direta de um conflito prolongado que começou oficialmente em 2018, quando o então presidente Donald Trump lançou uma série de tarifas sobre produtos chineses, alegando práticas comerciais desleais por parte de Pequim. O governo americano acusava a China de subsidiar fortemente suas indústrias, impor exigências de transferência de tecnologia e violar regras de propriedade intelectual. Essas acusações deram início ao que muitos consideram a disputa econômica mais relevante do século XXI.

As primeiras medidas incluíram tarifas sobre mais de US$ 50 bilhões em importações da China. Pequim reagiu prontamente, taxando produtos agrícolas, industriais e automotivos dos Estados Unidos. Em pouco tempo, os EUA ampliaram suas tarifas, atingindo mais de US$ 360 bilhões em bens chineses, enquanto a China retaliava sobre cerca de US$ 110 bilhões em produtos americanos. A guerra comercial se instalou, interrompendo cadeias globais de suprimento e gerando incerteza em mercados estratégicos.

O impacto dessa disputa foi devastador para o comércio internacional. Fabricantes de eletrônicos, montadoras, exportadores agrícolas e gigantes do varejo foram forçados a realocar operações e revisar acordos logísticos. Países como Vietnã, Índia e México ganharam relevância ao receber parte da produção antes concentrada na China. O Banco Mundial estimou que, entre 2018 e 2020, o conflito reduziu em mais de 1 ponto percentual o crescimento acumulado do comércio global. A ausência de estabilidade aumentou os custos operacionais e freou investimentos bilaterais.

Em 2020, uma tentativa de contenção parcial se materializou com o chamado acordo de “Fase 1”, onde a China comprometeu-se a adquirir mais produtos agrícolas dos EUA e reforçar normas de propriedade intelectual. No entanto, a pandemia de COVID-19 e a tensão geopolítica resultante paralisaram qualquer progresso significativo. A eleição de Joe Biden trouxe um tom mais diplomático, mas as tarifas permaneceram. Com o retorno de Donald Trump à presidência em 2025, a retórica endureceu, e novas medidas protecionistas reacenderam a disputa.

A assinatura da nova trégua comercial EUA-China, em maio de 2025, marca uma tentativa de contenção do conflito. O acordo, válido por 90 dias, estabelece cortes significativos nas tarifas e prevê reuniões técnicas regulares entre as delegações. No entanto, especialistas consideram essa trégua comercial EUA-China como uma pausa estratégica, e não como uma solução definitiva. É uma medida paliativa, pensada para estabilizar os mercados e mitigar os efeitos negativos acumulados ao longo dos anos.

O futuro dessa trégua comercial EUA-China dependerá da disposição política das duas potências em construir um novo paradigma de cooperação econômica. Se bem-sucedida, ela poderá representar uma transição histórica. Caso contrário, será apenas mais um episódio em uma longa sequência de choques comerciais e diplomáticos.

3. O novo acordo de 2025: principais termos e compromissos

A nova trégua comercial EUA-China, firmada em maio de 2025, representa um ponto de virada nas relações econômicas entre as duas maiores potências do mundo. Após anos de disputas tarifárias e retaliações mútuas, o pacto atual estabelece uma pausa estratégica para restaurar a confiança, reduzir tarifas e iniciar uma série de compromissos bilaterais voltados à estabilidade comercial. A trégua comercial EUA-China, válida inicialmente por 90 dias, é considerada o mais concreto sinal de reaproximação desde o fracasso da “Fase 1”, em 2020.

No centro do acordo está a redução significativa das tarifas de importação. Os Estados Unidos se comprometeram a reduzir alíquotas que chegavam a 145% sobre cerca de US$ 200 bilhões em produtos chineses, com novos tetos tarifários entre 25% e 35%. A China, por sua vez, cortou tarifas sobre bens norte-americanos, antes fixadas em até 125%, para faixas entre 10% e 20%, beneficiando exportações de setores como energia, semicondutores, maquinário e agricultura.

Outro avanço central da trégua comercial EUA-China é a reativação de mecanismos de cooperação institucional. Foram criadas comissões bilaterais para acompanhar os desdobramentos do acordo, com reuniões quinzenais entre representantes dos ministérios da economia, tecnologia e relações exteriores. Essas instâncias técnicas têm poder consultivo e decisório, com autonomia para evitar paralisações em casos de desentendimentos pontuais. Isso representa um aprendizado direto das limitações dos acordos anteriores, que falharam justamente na implementação.

O pacto também aborda temas estruturais. Entre eles, está a revisão das normas de propriedade intelectual e a redução de barreiras para a comercialização de semicondutores. Os Estados Unidos aceitaram flexibilizar certas restrições à exportação de chips, enquanto a China se comprometeu a reforçar a proteção contra espionagem industrial e garantir uso civil de tecnologias sensíveis. É a primeira vez que esse tipo de cláusula entra em vigor com escopo multissetorial.

O comércio eletrônico, alvo de crescentes críticas, também entrou na pauta. A trégua comercial EUA-China estabelece novos critérios para a isenção de tarifas em remessas internacionais de baixo valor. Empresas como Shein e Temu, que operam com esse modelo, passarão a ser auditadas com mais rigor, numa tentativa de evitar práticas de subfaturamento e equilibrar a concorrência com varejistas nacionais.

Apesar de limitada a 90 dias, a trégua comercial EUA-China é vista por especialistas como um experimento de maturidade diplomática. O que se coloca em teste é a capacidade de Washington e Pequim de sustentar compromissos econômicos em meio à rivalidade estratégica. Caso bem-sucedida, esta trégua poderá evoluir para um novo modelo de convivência regulada entre dois sistemas econômicos distintos, mas interdependentes.

4. Reflexos no comércio internacional e cadeias globais de suprimento

A trégua comercial EUA-China de 2025 começa a produzir efeitos além das fronteiras dos dois países envolvidos. A reconfiguração tarifária promovida pelo acordo reduziu imediatamente pressões sobre cadeias de suprimento já fragilizadas por anos de tensão geopolítica, pandemia e inflação global. Ao aliviar as barreiras comerciais, mesmo que de forma provisória, a trégua representa um realinhamento estratégico nos fluxos de importação e exportação, com implicações diretas para rotas logísticas, fornecedores intermediários e centros de redistribuição global.

Um dos setores mais beneficiados é o de tecnologia e componentes industriais. Empresas multinacionais que dependem de peças fabricadas na China, como montadoras, fabricantes de eletrônicos e operadores de telecomunicações, relatam maior previsibilidade nas entregas e redução de custos com logística e estocagem. A cadeia de semicondutores, por exemplo, enfrenta gargalos desde 2020 e agora projeta uma retomada gradual da normalização, impulsionada pela redução de tarifas e reabertura parcial das exportações.

Em paralelo, a trégua comercial EUA-China diminui a urgência de estratégias de relocação industrial que vinham sendo adotadas por grandes corporações. Países como Vietnã, Índia, México e Indonésia haviam se tornado polos de interesse para a substituição da produção chinesa, em busca de menores riscos tarifários. Com a trégua, parte dessas iniciativas foi temporariamente suspensa ou reavaliada, o que pode significar uma manutenção do protagonismo da China como hub global de manufatura – ao menos durante o prazo vigente do acordo.

No setor agrícola, os reflexos também são significativos. A retirada parcial das tarifas chinesas sobre grãos, carnes e laticínios norte-americanos restabelece parte da competitividade de exportadores dos Estados Unidos. Isso afeta diretamente mercados do Brasil, da Argentina e da Austrália, que haviam ganhado espaço nos últimos anos como fornecedores alternativos. Agora, esses países avaliam ajustes nas suas projeções de exportação, diante do retorno dos produtos americanos com preços mais atrativos ao mercado chinês.

Além disso, o comércio eletrônico transfronteiriço passa por transformações. A trégua comercial EUA-China inclui revisão nas regras para remessas internacionais de baixo valor, alterando a logística de gigantes como Shein e Temu. A elevação do rigor na fiscalização e a padronização de taxas mínimas afetam os custos operacionais e tendem a gerar uma nova onda de reorganização nos modelos logísticos.

Com efeitos perceptíveis em todos os continentes, a trégua comercial EUA-China se posiciona como um vetor de estabilização temporária e um termômetro para decisões estratégicas globais. Mesmo que com validade definida, seus reflexos podem perdurar bem além dos 90 dias estipulados.

5. Reações dos mercados financeiros

A trégua comercial EUA-China, anunciada em maio de 2025, provocou uma reação imediata e amplamente positiva nos mercados financeiros globais. Após anos de incertezas, escaladas tarifárias e tensões diplomáticas, o sinal de um recuo mútuo entre as duas potências foi interpretado como uma chance concreta de reequilibrar a economia internacional. O impacto da trégua comercial EUA-China foi percebido tanto em ativos de risco quanto em moedas e commodities, refletindo um otimismo cauteloso entre investidores e analistas.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones disparou 3,2% no dia do anúncio, enquanto o Nasdaq subiu 2,9%, impulsionado pelo setor de tecnologia. Empresas dependentes de exportações para a China, como fabricantes de semicondutores, automóveis e equipamentos industriais, viram suas ações se valorizarem com força. O índice S&P 500 fechou com alta de 2,5%, encerrando um ciclo de perdas consecutivas que vinha sendo atribuído à instabilidade comercial. A leitura do mercado foi clara: a trégua comercial EUA-China representa uma janela para a normalização das relações econômicas entre os dois países.

Na Ásia, o índice Shanghai Composite subiu 2,4%, e o Nikkei 225 teve alta de 1,8%, sinalizando confiança dos investidores locais na capacidade de estabilização do pacto. Na Europa, o DAX alemão e o CAC 40 francês registraram ganhos similares, sustentados por empresas exportadoras que dependem da fluidez do comércio entre EUA e China. O alívio tarifário prometido pela trégua comercial EUA-China reduziu as incertezas sobre cadeias produtivas transcontinentais.

O impacto cambial também foi significativo. O yuan chinês valorizou-se frente ao dólar, refletindo a expectativa de melhora no saldo comercial do país. Moedas emergentes, como o real, o peso chileno e o rand sul-africano, também se beneficiaram, uma vez que a redução das barreiras comerciais aumenta o fluxo de capital e de mercadorias. O índice do dólar (DXY) recuou levemente, demonstrando a reconfiguração temporária das percepções de risco.

Commodities essenciais também reagiram com força. O preço do cobre subiu 4% em poucos dias, impulsionado por projeções de reativação do setor de construção e tecnologia na China. Petróleo e soja também registraram ganhos, apoiados na previsão de recuperação gradual da demanda asiática. Analistas do mercado futuro projetam que, se a trégua comercial EUA-China for estendida, o impacto sobre os preços poderá ser ainda mais relevante.

Embora o ambiente seja positivo, os especialistas alertam que a trégua comercial EUA-China ainda é frágil. Trata-se de um passo importante, mas não definitivo. Se o diálogo for mantido, o mercado poderá entrar em um ciclo de valorização sustentada. Caso contrário, a instabilidade pode retornar com igual intensidade.

6. O futuro das relações EUA-China após os 90 dias

A trégua comercial EUA-China, ainda que limitada a um período de 90 dias, criou expectativas quanto ao futuro das relações entre as duas maiores economias do planeta. Especialistas, diplomatas e agentes do setor produtivo têm acompanhado de perto os desdobramentos do acordo, cientes de que sua continuidade — ou interrupção — poderá redefinir os rumos do comércio internacional. O fim do prazo estabelecido não representa apenas uma data simbólica, mas um teste real de compromisso político e maturidade estratégica entre Washington e Pequim.

Um dos cenários possíveis é a prorrogação da trégua comercial EUA-China com novos termos. Se houver avanços concretos nos temas sensíveis — como proteção à propriedade intelectual, revisão de subsídios e acesso ao mercado de tecnologia —, há margem para que os países negociem uma extensão com cronograma mais amplo. Uma eventual “Fase 2” do acordo poderia envolver compromissos mais estruturais, sob supervisão da Organização Mundial do Comércio (OMC), e inclusão de temas como sustentabilidade, segurança digital e critérios ESG.

Em contrapartida, se as reuniões bilaterais previstas no acordo não resultarem em avanços, o risco de ruptura da trégua comercial EUA-China aumenta. O histórico recente mostra que a confiança entre os dois países é frágil e suscetível a pressões internas. O ambiente político norte-americano, especialmente em ano pré-eleitoral, pode favorecer discursos protecionistas. Já a China, por sua vez, busca reafirmar sua autonomia tecnológica e resistir à influência regulatória ocidental. Um impasse pode reacender tarifas e retaliações.

Outro fator relevante é o papel das alianças e dos acordos multilaterais. Tanto EUA quanto China têm ampliado suas articulações comerciais com terceiros países. Os Estados Unidos avançam com iniciativas no Indo-Pacífico e reforçam laços com a União Europeia. A China, por sua vez, expande sua influência na Ásia e na África por meio da Iniciativa do Cinturão e Rota. A trégua comercial EUA-China, portanto, pode ser influenciada indiretamente por movimentos paralelos, como realinhamentos geopolíticos ou mudanças nos fluxos de capital.

O comportamento do setor privado também será determinante. Grandes empresas multinacionais, pressionadas por acionistas e consumidores, tendem a defender um ambiente de estabilidade e previsibilidade. A continuidade da trégua comercial EUA-China favorece investimentos e planejamento de longo prazo, especialmente em setores sensíveis como energia limpa, microchips, farmacêuticos e bens de consumo.

Ao final dos 90 dias, estará em jogo não apenas a manutenção de tarifas reduzidas, mas o modelo de convivência entre dois sistemas econômicos distintos. A trégua comercial EUA-China pode se tornar o alicerce de uma nova era de cooperação pragmática — ou apenas um episódio a mais em uma rivalidade prolongada. A escolha, agora, é política, estratégica e global.

7. Conclusão

A trégua comercial EUA-China, firmada em maio de 2025, representa muito mais do que um simples recuo tarifário. Ela sintetiza um momento decisivo nas relações internacionais contemporâneas: o confronto entre dois modelos econômicos, dois projetos de poder e uma disputa por hegemonia em pleno século XXI. Por isso, seus 90 dias de validade não devem ser lidos apenas como um intervalo técnico nas tensões comerciais, mas como um teste de maturidade diplomática e de capacidade de convivência em meio à interdependência global.

Durante os tópicos analisados, vimos como essa trégua comercial EUA-China impactou os mercados, aliviou cadeias de suprimento, realinhou fluxos de exportação e trouxe otimismo temporário aos investidores. Também exploramos os antecedentes históricos do conflito, os termos do novo acordo e as incertezas que permanecem. A reação global foi rápida e intensa, mas o que virá a seguir permanece em aberto — e depende não apenas de resultados técnicos, mas da vontade política das lideranças envolvidas.

A continuidade ou o colapso da trégua comercial EUA-China terá implicações diretas no comércio internacional, nos preços das commodities, na segurança digital e até nas políticas industriais dos países aliados. Ao mesmo tempo em que sinaliza uma abertura, o acordo também explicita os limites da cooperação. A competitividade tecnológica, a soberania econômica e o uso estratégico das tarifas seguem sendo áreas sensíveis, e qualquer avanço dependerá de concessões bilaterais e vigilância multilateral.

Especialistas alertam que, para que a trégua comercial EUA-China evolua para algo mais duradouro, será necessário um modelo de pactuação flexível, baseado em metas progressivas e mecanismos de mediação confiáveis. A supervisão da OMC, o envolvimento do G20 e a pressão do setor privado internacional serão fatores cruciais nesse processo.

Em síntese, a trégua comercial EUA-China pode tanto inaugurar uma nova fase de realinhamento estratégico quanto se transformar em mais um episódio breve em uma longa narrativa de rivalidade. Cabe aos líderes — e à comunidade internacional — decidir se este será um ciclo de reconciliação ou mais um interlúdio entre confrontos. O tempo está correndo, e o mundo observa.

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FAQ – Trégua comercial EUA-China (2025)

A trégua comercial EUA-China é um acordo temporário, firmado em maio de 2025, que estabelece a redução de tarifas entre os dois países por 90 dias, com o objetivo de conter tensões e retomar negociações diplomáticas e comerciais.

Os EUA reduziram tarifas de até 145% para uma média de 30% sobre produtos chineses. A China cortou tarifas de até 125% para uma média de 10% sobre importações dos Estados Unidos, beneficiando setores como agricultura, tecnologia e energia.

Não. A trégua tem duração inicial de 90 dias e depende de avanços nas negociações para ser prorrogada ou convertida em um acordo mais robusto. É considerada um “cessar-fogo econômico” estratégico.

Setores de tecnologia, manufatura, semicondutores, agricultura e comércio eletrônico foram os mais beneficiados. A redução de tarifas também trouxe alívio às cadeias de suprimento globais.

Sim. A trégua inclui mudanças nas regras para remessas de baixo valor, o que impacta diretamente o modelo de negócios dessas empresas, exigindo maior fiscalização e pagamento de taxas mínimas.

As bolsas globais registraram altas significativas, moedas emergentes se valorizaram e commodities como cobre e petróleo tiveram aumento de preço, refletindo otimismo em relação ao alívio das tensões.

Sim. Caso haja progresso nas negociações, o acordo pode evoluir para uma “Fase 2”, envolvendo temas como sustentabilidade, segurança digital e governança multilateral.

A Organização Mundial do Comércio pode atuar como mediadora e supervisora em fases futuras do acordo, especialmente se os países decidirem institucionalizar os compromissos assumidos.

Sim. Exportadores como Brasil, Argentina e Austrália podem perder espaço em mercados como o chinês, onde os produtos americanos voltam a ser mais competitivos com a redução de tarifas.

Sem prorrogação, as tarifas podem voltar aos níveis anteriores, reacendendo a guerra comercial e provocando instabilidade nos mercados, retração de investimentos e impactos nas cadeias produtivas globais.


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