🔥 No Insights do ixg, explore inovação, estratégias e sucesso! 🌍💡 Acompanhe e transforme resultados! 🚀

🔥 No Insights do ixg, explore inovação, estratégias e sucesso! 🌍💡 Acompanhe e transforme resultados! 🚀

Conheça o Shop do IXG – Produtos selecionados, preços que valem a pena.

Selic recorde no Brasil e inflação acima de 4% expõem o custo do populismo fiscal

selic recorde no brasil

Compartilhe:

As consequências da selic recorde no Brasil e da inflação acima de 4% refletem os impactos de políticas fiscais irresponsáveis e da intervenção estatal excessiva

1. Introdução

A economia brasileira atravessa um momento delicado, em que dois fatores centrais se destacam: a selic recorde no Brasil, que atingiu 15%, e uma inflação persistente no Brasil, que ultrapassa a marca dos 4%. Essa combinação gera um ambiente de estagnação, com crédito caro, consumo retraído e um ciclo de incertezas que mina a confiança de investidores e empresários.

A selic recorde no Brasil foi a resposta do Banco Central a um cenário de descontrole, no qual políticas fiscais expansionistas e decisões populistas agravaram os desequilíbrios macroeconômicos. Mesmo com essa elevação histórica da taxa básica de juros, os resultados no controle de preços têm sido limitados. Isso porque, ao mesmo tempo em que o Banco Central tenta conter a inflação com uma política monetária austera, o governo mantém gastos elevados, rompe âncoras fiscais e insiste em medidas paliativas, como subsídios temporários e controle artificial de preços.

Não por acaso, a inflação persistente no Brasil reflete o efeito colateral de um populismo fiscal que despreza os fundamentos econômicos. As variações da Selic — com o atual impacto da selic recorde sobre o mercado de crédito — não têm sido suficientes para reverter a escalada dos preços. Isso ocorre porque o problema não é apenas monetário, mas estrutural: a expansão desordenada dos gastos públicos desancora expectativas, pressiona o câmbio e dificulta a previsibilidade econômica.

O efeito da selic e da inflação é visível no dia a dia: famílias endividadas, empresas adiando investimentos e o setor produtivo sufocado pela carga de juros. A política monetária, sozinha, não pode conter a inflação quando o governo atua como sabotador das metas que diz perseguir. A alta da selic e inflação resistente formam um ciclo que penaliza a população e expõe o custo do intervencionismo mal calibrado.

Neste artigo, examinaremos como a selic recorde no Brasil e a inflação acima de 4% são sintomas de um modelo econômico equivocado, guiado por interesses políticos de curto prazo e distante do rigor técnico exigido para restaurar a estabilidade. A análise buscará revelar como esse descompasso entre política fiscal e monetária compromete o crescimento e afasta o país de experiências internacionais bem-sucedidas baseadas na responsabilidade fiscal.

2. Selic recorde no Brasil: causas, trajetória e efeitos

A escalada da selic recorde no Brasil para o patamar de 15% representa uma resposta drástica do Banco Central a um ambiente de desorganização fiscal, expectativas inflacionárias desancoradas e perda de credibilidade da política econômica. O movimento começou ainda em 2023, quando ficou evidente que os estímulos fiscais eleitorais lançados pelo governo provocariam desequilíbrios sérios nas contas públicas, com efeitos diretos sobre os preços.

Nos dois últimos anos, a trajetória da selic recorde no Brasil refletiu mais do que uma simples tentativa de conter a inflação: tornou-se uma batalha para resgatar a confiança dos agentes econômicos. Com a inflação acima da meta e a política fiscal caminhando na direção oposta ao ajuste, a autoridade monetária viu-se obrigada a reforçar o tom contracionista. A cada novo anúncio de gasto público fora do teto, o mercado reagia com alta dos juros futuros, exigindo um prêmio de risco elevado para manter recursos no país.

Entre 2023 e 2025, o Brasil foi um dos poucos emergentes a adotar um ciclo tão agressivo de aperto monetário. Países que mantiveram a coordenação entre política monetária e fiscal, como Chile e México, conseguiram conter a inflação sem recorrer a uma taxa básica tão elevada. No entanto, no Brasil, o cenário era diferente: a ausência de reformas estruturais, o aumento da dívida pública e medidas como desoneração de combustíveis sem compensação orçamentária tornaram inevitável a selic recorde no Brasil.

Os efeitos dessa política são visíveis em várias frentes. No setor produtivo, o crédito encarecido desestimula o investimento privado e empurra pequenas e médias empresas à informalidade ou ao endividamento insustentável. O consumo das famílias retrai-se, aprofundando a desaceleração econômica. Mesmo setores tradicionalmente resilientes, como o agronegócio e a indústria alimentícia, começam a sentir os impactos da retração da demanda interna.

Além disso, a alta da selic e inflação resistente trazem um duplo ônus: enquanto os preços não cedem no ritmo esperado, o custo do dinheiro se torna um freio ao crescimento. O Brasil enfrenta, assim, uma armadilha monetária criada por uma condução fiscal míope, que obriga o Banco Central a pagar a conta da irresponsabilidade governamental.

Se a selic recorde no Brasil é o remédio amargo, o diagnóstico permanece ignorado: sem reformas que contenham os gastos e aumentem a previsibilidade, o país continuará refém de juros altos, crescimento fraco e inflação persistente.

selic recorde no brasil

3. inflação acima de 4%: reflexo do descontrole fiscal

A inflação persistente no Brasil, que supera os 4% mesmo diante da selic recorde no Brasil, é a prova cabal de que o problema da economia nacional é menos monetário e mais estrutural. O descontrole fiscal, a ausência de reformas e a opção por estímulos populistas explicam por que a política de juros não tem sido suficiente para conter a escalada de preços. O Brasil vive uma contradição: aplica o juro mais alto da década, mas continua convivendo com uma inflação resistente e desorganização orçamentária.

A selic recorde no Brasil, hoje em 15%, deveria funcionar como âncora de expectativas e inibidor de consumo. No entanto, a insistência do governo em manter uma política fiscal expansionista, com gastos elevados e manipulação de preços administrados, desarma qualquer efeito positivo esperado da Selic. O Banco Central aumenta os juros, mas o Executivo amplia o déficit e descredibiliza metas fiscais. Esse descompasso fragiliza a confiança dos agentes econômicos e alimenta novas pressões inflacionárias.

Enquanto países com responsabilidade fiscal conseguiram reduzir a inflação com juros mais baixos, o Brasil afunda em uma lógica perversa: alta da selic e inflação resistente caminham juntas, penalizando a população. A retórica de que a inflação é consequência apenas de fatores externos já não se sustenta. Aqui, o que sustenta a inflação persistente no Brasil é o gasto descontrolado, a inércia reformista e a intervenção sistemática nos setores estratégicos da economia.

Subsídios a combustíveis, ampliação de programas sociais sem fontes de custeio, e a ausência de um plano claro de consolidação fiscal mantêm as expectativas desancoradas. Isso obriga o Banco Central a manter a selic recorde no Brasil por mais tempo, gerando um custo altíssimo para o setor produtivo e para o consumidor endividado. O impacto da selic recorde se espalha por toda a economia: encarece crédito, reduz investimento e paralisa o consumo das famílias.

A verdade é que a política monetária, por si só, não é capaz de conter uma inflação causada por desequilíbrio fiscal e perda de credibilidade. A inflação acima de 4% persiste porque o governo não oferece contrapartidas estruturais, e isso se traduz em um ciclo vicioso de juros altos e preços inerciais. Enquanto o populismo fiscal for o norte da política econômica, a selic recorde no Brasil será apenas o sintoma de um erro maior — e não sua solução.

4. O custo do populismo fiscal: estímulos irresponsáveis e desequilíbrio macro

A permanência da selic recorde no brasil, atualmente em 15%, combinada com uma inflação persistente acima de 4%, é consequência direta de um modelo fiscal marcado pelo populismo e pela ausência de compromisso com o equilíbrio macroeconômico. O governo tem promovido sucessivos pacotes de estímulo e benefícios temporários — como desonerações setoriais, subsídios a combustíveis e ampliação de programas de transferência de renda — sem qualquer contrapartida de corte de despesas ou aumento de arrecadação sustentável. Essas medidas, além de desequilibrarem o orçamento, geram desconfiança nos agentes econômicos e pressionam as expectativas inflacionárias.

Em vez de conter gastos e promover reformas estruturais, o Executivo opta por uma agenda de expansão fiscal disfarçada de “proteção social”. No entanto, como alertou a Instituição Fiscal Independente (IFI), esse tipo de política tem como efeito colateral a elevação dos juros e da dívida pública. A projeção de uma Selic em 14,25% com inflação de 4,4% em 2025 reflete a perda de controle sobre os fundamentos econômicos (IFI, 2025). A política fiscal frouxa exige compensações por parte da política monetária, que reage com elevações sucessivas da taxa básica de juros.

A mais recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a Selic para 15% foi motivada exatamente por esse ambiente fiscal deteriorado. O presidente do BC, Gabriel Galípolo, justificou a medida com base na deterioração das expectativas inflacionárias, que estão desancoradas há mais de doze meses (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2025; AGÊNCIA BRASIL, 2025). Esse movimento aumenta substancialmente os encargos da dívida pública: segundo o portal Brasil de Fato, cada ponto percentual de elevação da Selic acrescenta R$ 55 bilhões ao serviço da dívida (BRASIL DE FATO, 2025).

Esse cenário impõe sérias limitações ao crescimento. A selic recorde no brasil encarece o crédito, reduz o investimento privado e prejudica a geração de empregos. Pequenos negócios, especialmente no varejo e nos serviços, enfrentam retração de demanda, aumento do custo financeiro e redução de margens. As grandes empresas, por sua vez, postergam projetos, buscam crédito no exterior ou abandonam planos de expansão local. Enquanto isso, o governo mantém uma retórica progressista, mas atua com irresponsabilidade clássica, usando o Tesouro Nacional como ferramenta de manipulação política.

A inflação acima de 4% persiste porque não há um esforço coordenado para atacar sua origem. Ela não é mais um reflexo de choques externos ou pressões cambiais — mas sim de uma matriz fiscal mal desenhada e de incentivos distorcidos. O Banco Central, isolado, tenta conter os efeitos dessa política, mas sem apoio do Executivo e sem reformas, o impacto da Selic é limitado e os custos sociais aumentam.

Portanto, o custo do populismo fiscal não é apenas financeiro — é estrutural. Ele compromete a governabilidade econômica, destrói a previsibilidade, e mantém o Brasil num ciclo vicioso em que o remédio monetário é aplicado continuamente, mas o problema fiscal segue sem tratamento. Superar esse cenário exige resgatar o compromisso com o tripé macroeconômico: metas de inflação, superávit fiscal e câmbio flutuante. Sem isso, a selic recorde no brasil continuará sendo um sintoma visível da doença que se recusa a ser tratada.

5. Política monetária em xeque: a selic diante do ativismo estatal

A atual conjuntura econômica brasileira revela uma delicada tensão entre a selic recorde no Brasil e a crescente ingerência do Estado na condução fiscal, o que põe à prova a autonomia do Banco Central. A Lei Complementar nº 179/2021 fortaleceu a estrutura institucional do BC ao assegurar mandatos fixos e independência técnica, operacional e financeira (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2025a). Contudo, esse arcabouço tem sido testado por um Executivo que expande gastos e sustenta discursos que colocam em dúvida a responsabilidade fiscal.

Estudos recentes mostram que a política monetária sofre influência direta da comunicação e da atuação fiscal. Em contextos de dominância fiscal, o Banco Central é forçado a compensar o desequilíbrio das contas públicas por meio de taxas de juros mais elevadas (ENAP, 2023). Isso é visível na elevação contínua da Selic, que responde menos aos fundamentos da economia real e mais à deterioração das expectativas ancoradas na atuação do governo.

Apesar de sua independência formal, a autoridade monetária opera sob o peso de políticas expansionistas e medidas populistas. Benefícios temporários, subsídios descoordenados e ampliação de programas sem fonte de custeio criam distorções que dificultam o controle inflacionário. As decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), como o recente aumento da Selic para 15%, mostram como a política de juros tem sido utilizada como principal ferramenta de contenção de danos (AGÊNCIA BRASIL, 2025).

O custo dessa selic recorde no Brasil é alto: restringe o crédito, reduz a capacidade de consumo e trava investimentos. Além disso, enfraquece a percepção de eficácia do regime de metas de inflação, pois, mesmo com juros elevados, a inflação se mantém resistente (A TERRA É REDONDA, 2024). Em última análise, o Banco Central, embora institucionalmente blindado, atua de forma reativa — forçado a responder ao desequilíbrio fiscal gerado por escolhas políticas de curto prazo.

Restabelecer a harmonia entre política fiscal e monetária exige mais do que uma estrutura legal sólida: requer compromisso político com o equilíbrio orçamentário. Sem isso, a selic recorde no Brasil continuará sendo o sintoma de um sistema onde a autonomia formal do Banco Central não se traduz em plena eficácia monetária.

selic recorde no brasil

6. O que o Brasil pode aprender com países fiscalmente responsáveis

O caso do Chile oferece um exemplo claro de que uma combinação de metas de inflação, câmbio flutuante e regras fiscais rígidas resulta em estabilidade monetária e crescimento sustentável. Desde a adoção formal da meta de inflação em 2000, com objetivo permanente de 3%, o Chile conseguiu reduzir sua inflação anual de 27% para cerca de 3%, ao mesmo tempo em que implantou uma política fiscal contracíclica baseada em superávits estruturais (BIS, 2023).

Esse regime fiscal, que vincula despesas ao rendimento a longo prazo do país, fortaleceu a credibilidade da política econômica, permitindo que o Banco Central chileno atuasse de maneira eficaz sem depender de juros excessivamente elevados. A expectativa de inflação ancorada e a baixa volatilidade dos instrumentos financeiros contrastam com o cenário do Brasil, onde a selic recorde no Brasil é usada para responder a desequilíbrios fiscais permanentes, criando um ciclo vicioso de juros altos e inflação resistente.

No México, um modelo semelhante combina prudência fiscal, metas de inflação críveis e independência institucional do banco central. Essa abordagem permitiu ao país manter inflação sob controle com juros reais moderados, reduzindo a sensibilidade da economia a choques externos e elevando a confiança dos investidores (CEPAL, 2021). O México, diferentemente do Brasil, evitou transformar seu banco central em mero compensador dos desajustes fiscais.

Essas experiências demonstram que o Brasil precisa:

  • Adotar um regime fiscal que limite o crescimento inercial dos gastos públicos;
  • Consolidar um compromisso institucional com o tripé macroeconômico, sem flexibilizações populistas;
  • Reduzir a dependência de uma selic recorde no Brasil como ferramenta corretiva permanente.

Em resumo, o Brasil tem muito a aprender com países que privilegiaram a responsabilidade fiscal, a previsibilidade regulatória e a autonomia institucional. Esses pilares não só estabilizam a economia, como também criam um ambiente favorável ao investimento, à geração de empregos e ao crescimento sustentável — algo que o país precisa recuperar urgentemente.

7. Conclusão

A análise da atual conjuntura econômica revela que a selic recorde no Brasil, hoje em 15%, não é apenas uma variável técnica, mas o reflexo direto de escolhas políticas equivocadas. Sua manutenção em patamares historicamente elevados evidencia uma economia fragilizada por um modelo fiscal populista, centrado em incentivos de curto prazo, gastos desenfreados e negligência com os fundamentos que sustentam o equilíbrio macroeconômico. Enquanto outros países ajustaram suas políticas públicas para garantir estabilidade e previsibilidade, o Brasil seguiu por um caminho que comprometeu a confiança dos agentes econômicos e forçou o Banco Central a adotar uma postura defensiva.

A inflação persistente no Brasil, que insiste em se manter acima da meta mesmo diante do aperto monetário, comprova que o problema é estrutural. A política de juros, por si só, não é capaz de corrigir distorções provocadas por gastos públicos mal calibrados, desonerações arbitrárias e expansão orçamentária sem lastro. Essa combinação alimenta um ciclo perverso em que o Banco Central eleva a Selic para tentar controlar a inflação gerada pelo próprio Estado — uma espiral de ineficiência macroeconômica.

O estudo de experiências internacionais reforça essa conclusão. Países como Chile e México conseguiram manter inflação controlada e juros sustentáveis porque respeitam a coordenação entre política monetária e fiscal. Ao adotar regras claras, metas transparentes e limites reais ao gasto público, essas economias blindaram suas instituições contra interferências políticas de curto prazo. No Brasil, ao contrário, flexibilizações fiscais recorrentes enfraquecem a eficácia da política monetária e impõem custos crescentes à sociedade.

A dependência da selic recorde no Brasil como ferramenta corretiva demonstra o esgotamento do modelo intervencionista. O país precisa urgentemente reencontrar o caminho do equilíbrio fiscal, da responsabilidade institucional e da previsibilidade. Isso não é apenas uma exigência dos mercados, mas uma condição básica para a retomada do crescimento econômico sustentável, da geração de empregos e da redução da desigualdade por meio da produtividade.

Consolidar esse entendimento é o primeiro passo para interromper a repetição cíclica de crises autoimpostas. A reconstrução do tripé macroeconômico — meta de inflação, superávit primário e câmbio flutuante — deve ser não apenas retomada, mas respeitada como política de Estado. Somente assim o Brasil poderá se libertar da armadilha da estagnação e da instabilidade crônica.

Gostou do artigo sobre a selic recorde no Brasil e seus impactos na economia?

Se você também se preocupa com os efeitos da selic recorde no Brasil, a inflação persistente no Brasil e os riscos de um modelo fiscal desequilibrado, deixe seu comentário abaixo! Queremos saber sua opinião sobre como o país pode sair desse ciclo de alta da Selic e inflação resistente.

Leia um artigo novo todos os dias aqui no blog “Insights do IXG” e mantenha-se informado com análises lúcidas e profundas — sempre com dados, visão crítica e sem enrolação.

Compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e leve essa discussão para além da bolha! Juntos, podemos construir uma audiência mais consciente e exigente com os rumos da política e da economia brasileira.

E não pare por aqui. Confira agora outros artigos que estão repercutindo:

Favoritar o blog e fazer parte da nossa comunidade é um passo simples para quem não aceita mais ser manipulado por narrativas rasas.

Nos vemos no próximo artigo — porque aqui, informação é poder. 💡

Referências

AGÊNCIA BRASIL. Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano. Brasília: Agência Brasil, 2025. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2025-01/copom-eleva-juros-basicos-da-economia-para-1325-ao-ano. Acesso em: 20 jun. 2025.

A TERRA É REDONDA. A independência do Banco Central. São Paulo, 2024. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/a-independencia-do-banco-central/. Acesso em: 20 jun. 2025.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Autonomia do Banco Central. Brasília: BCB, 2025a. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/autonomia. Acesso em: 20 jun. 2025.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Histórico das taxas de juros. Brasília: BCB, 2025b. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/historicotaxasjuros. Acesso em: 20 jun. 2025.

BIS – BANK FOR INTERNATIONAL SETTLEMENTS. Monetary policy in Chile: combining theory, evidence and experience. BIS Papers No. 143. Basel, 2023. Disponível em: https://www.bis.org/publ/bppdf/bispap143_f.pdf. Acesso em: 20 jun. 2025.

BRASIL DE FATO. Sob comando de Galípolo, Copom aumenta dívida pública em R$ 150 bi com altas da Selic. São Paulo: Brasil de Fato, 2025. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/06/19/sob-comando-de-galipolo-copom-aumenta-divida-publica-em-r-150-bi-com-altas-da-selic. Acesso em: 20 jun. 2025.

CEPAL – COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE. Regras de política monetária e fiscal em o Brasil: evidência empírica de dominância monetária e dominância fiscal. Santiago: CEPAL, 2021. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/bitstreams/5c2c3305-56a4-41f3-af5d-767b6cc5c35e. Acesso em: 20 jun. 2025.

ENAP – ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Comunicação fiscal e seus efeitos sobre a política monetária. Brasília: ENAP, 2023. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/7648/1/7.%20ID%20172.pdf. Acesso em: 20 jun. 2025.

IFI – INSTITUIÇÃO FISCAL INDEPENDENTE. Relatório de Acompanhamento Fiscal – jan. 2025. Brasília: Senado Federal, 2025. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ifi/reportagens-ifi. Acesso em: 20 jun. 2025.

FAQ – Entenda a Selic recorde no Brasil e seus impactos

A Selic é a taxa básica de juros da economia. Quando está em patamar recorde, como os atuais 15%, indica uma política monetária extremamente restritiva, geralmente para conter a inflação.

O aumento da Selic é uma resposta para conter a inflação. Com juros mais altos, o consumo e o crédito diminuem, reduzindo a pressão sobre os preços.

Sim. A meta oficial de inflação do Brasil gira em torno de 3% ao ano. Valores acima disso indicam perda de poder de compra e descontrole de preços.

Não. A política monetária precisa estar alinhada à política fiscal. Se o governo gasta excessivamente, os efeitos da Selic são reduzidos.

Ela encarece empréstimos, cartões de crédito e financiamentos. Empresas também investem menos, o que pode afetar o emprego e a renda.

Gastos elevados e desorganizados, típicos de populismo fiscal, aumentam a demanda e pressionam os preços, tornando o controle da inflação mais difícil.

Países como Chile e México adotaram regras fiscais rígidas e respeitaram a independência dos seus bancos centrais, conseguindo controlar a inflação com juros menores.

Sim. Juros muito elevados reduzem o consumo e os investimentos, podendo levar à estagnação ou recessão, especialmente se não houver ajuste fiscal.

Sim. Com juros mais altos, o governo gasta mais com o pagamento de sua dívida, o que compromete recursos que poderiam ser usados em saúde, educação e infraestrutura.

Com reformas estruturais, disciplina fiscal, previsibilidade e fortalecimento institucional. Somente com equilíbrio nas contas públicas será possível reduzir a Selic de forma sustentável.


Descubra mais sobre Insights do IXG

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.

Já viu o que a gente garimpou pra você?
No Shop do IXG, só entram os produtos que realmente valem a pena.

Respostas de 2

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este artigo foi escrito por:

Veja também:

empobrecimento do Brasil

O empobrecimento do Brasil segundo o FMI: país despenca 39 posições no ranking de renda per capita

Estudo recente do FMI revela que o empobrecimento do Brasil é mais grave do que muitos imaginam. Em quatro décadas, o país despencou no ranking global de renda per capita, passando da 48.ª para a 87.ª posição. Apesar do crescimento do PIB, a população não enriquece: os reflexos são sentidos na pobreza estrutural, na baixa produtividade e na dependência estatal. O artigo analisa as causas, os impactos e os caminhos possíveis para reverter essa trajetória crítica. Entenda como o Brasil chegou até aqui — e por que isso afeta todos nós.

Leia mais
Trump impõe tarifas ao Brasil

Após 5 embates diplomáticos, Trump impõe tarifas ao Brasil em resposta à crise política com Lula

Após sucessivos embates diplomáticos entre Lula e Donald Trump, os EUA impuseram uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras. O artigo analisa como declarações ideológicas, críticas públicas e interferências externas feitas pelo governo Lula acabaram culminando em retaliações comerciais severas. Trump impõe tarifas ao Brasil como resposta política e estratégica. A crise afeta setores-chave da economia nacional, e a hesitação do Planalto escancarou os custos de uma diplomacia mal calculada. Entenda os cinco episódios que levaram a essa medida e o que o Brasil pode fazer diante da nova realidade.

Leia mais
BRICS fecham acordos com EUA

Aliança entre 4 países expõe como os BRICS fecham acordos com EUA por conveniência

Mesmo com o discurso de enfrentamento à hegemonia americana, os BRICS fecham acordos com EUA de forma individual e pragmática. Índia, Arábia Saudita, Emirados Árabes e África do Sul mantêm ou ampliam cooperações com Washington, revelando que o bloco prioriza interesses nacionais em vez de uma agenda comum. A proposta da moeda única, idealizada pelo Brasil, foi descartada pelos demais membros. A análise mostra um BRICS fragmentado, mais simbólico do que prático. Uma leitura essencial para entender os bastidores da diplomacia global.

Leia mais

Descubra produtos selecionados – Shop do IXG

Cansado de perder tempo procurando produtos com bom preço e qualidade?

🎯 No Shop do IXG, você encontra só o que realmente vale a pena:
    –  Itens verificados
    – Preços justos
    – Entregas seguras nos principais marketplaces

Café do IXG

Descubra mais sobre Insights do IXG

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading